quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Confira os lançamentos da semana no mundo dos games


PC

Dying for Daylight
Fate of the World
Lucent Heart
The Kings’ Crusade: Arabian Nights
You Don’t Know Jack (2011)
Two Worlds II
Test Drive Unlimited 2

XBOX 360
TNT Racers
Test Drive Unlimited 2
Body and Brain Connection
You Don’t Know Jack

PS3
You Don’t Know Jack
Trinity: Souls of Zill O’ll
Test Drive Unlimited 2

WII
You Don’t Know Jack
Spot the Differences!
Mario Sports Mix

DS
Magical Zhu Zhu Princess: Carriages & Castles
You Don’t Know Jack
Naruto Shippuden: Shinobi Rumble
Boom Boom Squaries
Boom Boom Squaries
GO Series: Dark Spirits


Muito se fala das relações existentes entre os games e o outro lado do entretenimento, como quadrinhos, filmes e literatura. Será por meio de um workhop, que a mestranda Sabrina Carmona, irá esmiuçar essa interessante ligação.

O evento ocorrerá no Museu da imagem e do Som e terá disponível apenas 12 vagas.

Parte do ciclo de workshops “Mapa do Jogo: práticas, teorias & produção de games”, que tem curadoria de Lúcia Santaella, este módulo parte do entendimento dos games quanto uma linguagem expressiva da contemporaneidade que estabelece interfaces com diversas outras linguagens e formas de expressão. Serão analisadas as mútuas transformabilidades existentes e possíveis entre os games e as formas expressivas das artes, da comunicação, do design e da tecnologia. Ao final do módulo, os alunos desenvolverão seus próprios projetos de criação explorando tais interfaces, favorecendo a reflexão e a pratica interdisciplinar.

Sobre a ministrante
Graduada em Tecnologia em Jogos Digitais pela PUC-SP, atualmente realiza Mestrado em Comunicação e Semiótica. É também coordenadora executiva do CS: Games, Grupo de Pesquisa Semiótica sobre a Linguagem dos Games da PUC-SP. Trabalha como Game Director na Loopix Entretenimento, desenvolvendo games e projetos, coordenando uma equipe de Game Development.

Para mais informações, entre aqui.

Assassin’s Creed: Brotherhood vai lhe transportar para a Itália do século XVI. O terceiro jogo da franquia mostra uma grande evolução no que diz respeito à primeira versão, mas um ganho muito restrito com relação ao título anterior. Inclusive, a impressão que fica é de que se trata de uma expansão de Assassin’s Creed 2. A novidade fica por conta do novo modo multiplayer.

O enredo segue com a história de Ezio Auditore da Firenze, um assassino que perdeu a família e busca vingança. Você vai retomar a história exatamente de onde parou em AC2. A vila onde Ezio mora é destruída pela família Borgia e, a partir daí, você embarca em uma viagem sem volta,

buscando acabar com os cavaleiros templários que estão próximos de colocarem as mãos em um grande poder. No caminho, encontra personagens importantes da história global, como Nicolau Maquiavel e Leonardo da Vinci, mas cuidado em quem você confia. Lembre-se você não está sozinho.


A jogabilidade é basicamente a mesma encontrada nos games anteriores da série e vai lhe ajudar a correr pelas ruas e escalar paredes com grande facilidade. Depois de poucos minutos, você estará fazendo, de maneira bastante intuitiva, coisas que nunca imaginou fazer. Os assassinatos também são bastante simples e distintos. Quando perceber, já estará distribuindo facadas em inimigos das maneiras mais variadas possível. Em pouco tempo, você estará mandando um “resquiescat in pace” para os seus adversários. Agora, um dos pontos fracos são os combates. Apesar da grande quantidade de recursos e armas, com o passar das missões será possível notar que os combates são repetitivos e, no fim, pouco factíveis. Logo, Ezio estará cercado de guardas que ficam parados esperando para atacar. Você investirá em um deles, enquanto os outros aguardam para desferir o primeiro ataque. Os movimentos não mudam muito e podem te deixar um tanto quanto cansado, o que provavelmente o fará pensar duas vezes antes de provocar uma briga. Em suma, os combates parecem travados, pois não fluem com naturalidade. Mas nem tudo está perdido nos combates, os ataques de Ezio ficaram mais rápidos, fazendo o jogador usar golpes novos, e além de novos sistemas, como poder arremeçar armas pesadas.

Mas a salvação é a sua irmandade (brotherhood) de assassinos prontos para agir a um toque no botão. Em pequenas missões paralelas, você pode salvar uma pessoa atacada por guardas e convocá-la para atuar ao seu lado. Os assassinos vão evoluindo conforme o treinamento e os combates aos quais são submetidos. Uma jogada bem sacada e inteligente desta nova versão. Afinal de contas, ninguém faz sucesso sozinho.

No modo multiplayer, você colocará à prova suas habilidades como assassino contra jogadores ao redor do mundo. São muitas as opções de jogo e existe um sistema que permite a sua evolução em níveis, que vão desbloquear habilidades e assim sucessivamente. Apesar da mecânica ser diferente, a essência é a mesma.





Os gráficos são o ponto forte do game. Os detalhes das principais construções desta época fazem com que você se sinta, de fato, em Roma no ano de 1.500 e do Império Romano. E é justamente o cenário de Assassin’s Creed: Brotherhood o grande trunfo deste jogo. Você vai poder explorar cada esquina, cada beco, cada telhado da capital italiana e ficar deslumbrado com a riqueza de detalhes. Realmente, a produtora Ubisoft dedicou muito empenho neste quesito, que ficou extremamente caprichado.

Em linhas gerais, Assassin’s Creed: Brotherhood possui os mesmo atributos que fizeram com que o segundo título da franquia impulsionasse as vendas da série e ainda conta com novos aspectos, como objetivos alternativos e a irmandade de assassinos. Contudo, peca pela repetitividade das missões e dos combates, que poderiam ser melhor explorados. Os gráficos são de tirar o fôlego e o cenário faz com que esse jogo seja único. No geral, é um bom jogo que atende bem ao que se propõe, que é dar liberdade ao jogador.


Apesar de já contar com dois títulos anteriores, em que Marcus Fenix decompõe diversos alienígenas munido da serra-elétrica mais ensanguentada dos games, a raça humana continua em iminência de extermínio.

Por outro lado, os locust não comemoram nenhuma vitória, já que suas forças começam a se esvair ao enfrentar não somente humanos, mas também os lambent. A horda Locust, que considerava os lambet uma forma de vida inferior e parasitária, está cada vez mais escassa, mas mantém-se firme na tentativa de conquistar Seran.

Para piorar a ambiência de “Gears of War 3”, a organização responsável por deter a ameaça Locust – conhecida como COG (Coalition of Ordered Governments) – foi desmantelada, e seu presidente, Prescott está desaparecido.

Os poucos remanescentes da espécie humana se aglomeram em um navio chamado Raven’s Nest, que sofre ataques e emboscadas de monstros que emergem das águas. A dupla de heróis também suporta problemas pessoais: Adam Fenix, pai do musculoso protagonista está vivo, mas é prisioneiro da rainha Locust. E Dom, melhor amigo de Marcus, desenvolveu um gosto por álcool nada saudável.